Em reuniões de articulações políticas feita pelo Diretor Presidente da CESB – Confederação do Elo Social Brasil –, junto ao gabinete de vários deputados, notou que o Deputado Federal Subtenente Gonzaga, foi o que mais se alinhou à sugestão da instituição proponente e por este motivo acabou solicitando a relatoria do projeto para sua responsabilidade.
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Entende a instituição proponente que não somos proprietários nem do nosso corpo, que dirá do corpo de nossos filhos, tendo sobre eles apenas a tutela e a obrigação impostam pelo Estado de lhes dar uma boa criação.
É evidente que esta metodologia não está funcionando, senão vejamos o altíssimo número de encarcerados que temos no Brasil Isto significa que seus tutores não estão fazendo um bom trabalho em criar esses filhos, já que é esta a função dos pais. Estão fazendo muita vitima antes de serem encarcerados, e se multiplicarmos o número de encarcerados de forma modesta por 10, teríamos talvez um número aproximado das vítimas que estes filhos criados de forma negligente deixaram no pais antes de serem encarcerados.
Depois de encarcerados, temos notícias de estados que chegam a nos custar mais de R$4.500,00 (quatro mil e quinhentos reais) por mês para certamente serem piorados, pois é isso que o sistema carcerário vem fazendo no Brasil, ou seja, ao invés de melhorar, piora.
A posição do estado fica por demais cômoda, ou seja, quando na hora do alistamento, escolhe os que estão com boa altura, bem de saúde, bons dentes, boa educação, boa cultura, em resumo pegam exatamente os melhores da sociedade, exatamente aqueles que dificilmente iriam se transformar em um delinquente, e deixam de lado aqueles que embora também sejam de sua propriedade, para que os mesmos sejam recrutados pelas milícias ou outros tipos de facções criminosas.
Ao nosso ver isso está totalmente errado. Já que pertencemos ao estado, deveria ele neste momento fazer a parte dele, ou seja, se nem pai, nem mãe, nem família conseguiu cumprir sua obrigação enquanto tutores, cabe a ele, Estado, assumir sua parte de proprietário daquele adolescente hoje condenado a ter um final nebuloso e arcar com a socialização do mesmo, já que as orças armadas tem tudo para transformar este jovem em um excelente cidadão.
Não vamos perder nosso tempo falando em exceção, pois elas existem e sempre irão existir, porém, devemos acreditar que nossos autos comandantes terão condições de obter um índice elevadíssimo de resultados positivos em desfavor de um pequeno índice que certamente ocorrerá de resultados insatisfatórios.
Isto sim pode-se chamar verdadeiramente de combate à criminalidade, pois quantos jovens que já estavam praticamente a margem da sociedade, após os eficientes treinamentos com práticas constantes de respeito, hierarquia e disciplina, irão trilhar caminhos diferentes dos que trilhavam antes do engajamento nas forças armadas. Vamos dar um voto de confiança para o Estado e respeitar o dinheiro do cidadão, pois um recruta custa infinitamente menos do que um encarcerado.
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